sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Bolo de Whey Protein com aveia e passas...



Ingredientes:

40 gramas de aveia
1 scoop de Whey Protein de baunilha
2 ovos
10 gramas de uvas passas

Modo de Preparo: 

Bater o whey e os ovos no liquidificador, misturar com a aveia e as passas, untar a forma com óleo de coco e assar por 10 minutos no máximo. Se preferir adoçar utilize o adoçante forno e fogão.








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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Velhice ou Carência de vitamina B12?



Está tão claro e cientificamente adequado que posto na íntegra esta brilhante matéria do The New York Times, recomendando a leitura por todos.

Afinal, reflitamos: Precisamos mesmo de tantos remédios na vida? 


"Ilsa Katz tinha 85 anos quando sua filha, Vivian Atkins, começou a notar que ela estava ficando cada vez mais confusa.

"Ela não conseguia lembrar nomes, onde ela havia estado ou o que tinha feito no mesmo dia", lembra-se Atkins, em uma entrevista. "À princípio, não fiquei muito preocupada. Pensei que fosse um processo normal de envelhecimento. Mas com o passar do tempo, a confusão e os problemas de memória se tornaram mais graves e frequentes."

Sua mãe não conseguia lembrar os nomes de parentes próximos, ou em que dia estavam. Ela achava que precisava ir trabalhar ou ir ao centro da cidade, mas não era o caso. E ela ficava muito agitada.

Um exame em uma clínica de memória resultou em um diagnóstico de estágio inicial de Alzheimer, e os médicos prescreveram Donepezil, que Atkins afirma só ter piorado a situação. Mas a clínica também testou o nível de vitamina B12 no sangue de Katz. Estava muito abaixo do normal, e seu médico achou que isso poderia estar contribuindo para os seus sintomas.

Injeções semanais de B12 começaram a ser administradas.

"Logo depois, sua agitação diminuiu, ela se tornou menos confusa e sua memória melhorou muito", disse Atkins. "Senti que minha mãe havia voltado para mim, e ela também está se sentindo bem melhor."

Hoje com 87 anos, Katz ainda vive sozinha em Manhattan e se sente bem o bastante para recusar ajuda externa.

Mesmo assim, sua filha se pergunta, “Por que será que os níveis de B12 não são conferidos rotineiramente, especialmente em pessoas mais velhas?"

Essa é uma pergunta importante. Ao envelhecermos, nossa capacidade de absorver a vitamina B12 dos alimentos diminui, e geralmente nosso consumo de alimentos ricos nessa vitamina também se reduz. Uma deficiência de B12 pode surgir de repente e causar muitos sintomas confusos, que muitas vezes levam a diagnósticos errados ou são atribuídos simplesmente ao envelhecimento.

Um nutriente vital

A B12 é uma vitamina essencial que atua em várias partes do corpo. Ela é necessária para o desenvolvimento e a manutenção de um sistema nervoso saudável, a produção de DNA e a formação de hemácias.

Uma deficiência grave de B12 pode resultar em anemia, que pode ser detectada em um exame de sangue normal. Mas os sintomas menos dramáticos de uma deficiência de B12 incluem fraqueza muscular, fadiga, tremores, desequilíbrio, incontinência, pressão baixa, depressão e outros problemas de humor, e problemas cognitivos, como memória fraca.

Os laboratórios têm padrões diferentes sobre o que consideram normal, mas a maioria das autoridades no assunto afirma que a deficiência ocorre quando os níveis de B12 em um adulto estão abaixo de 250 picogramas por mililitro de soro. Como todas as vitaminas B, a B12 é solúvel em água, mas o corpo armazena excedentes de B12 no fígado e em outros tecidos. Mas, mesmo que as fontes alimentares sejam inadequadas por um período, a deficiência no soro pode demorar anos para aparecer.

Se a quantidade de B12 armazenada já é baixa, a deficiência pode se desenvolver em um ano, ou até menos em crianças.

As quantidades recomendadas de ingestão de B12 variam: 2,4 microgramas diários para maiores de 14 anos, 2,6 microgramas para mulheres grávidas e 2,8 microgramas para mulheres que estejam amamentando. A não ser em circunstâncias que impeçam a absorção de B12, esses níveis podem ser facilmente atingidos através de uma dieta balanceada que contenha proteína animal.

Em sua forma natural, a B12 está presente em níveis significativos apenas em alimentos derivados de animais, e em maior quantidade em fígado (83 microgramas em uma porção de 99 gramas). Entre as boas fontes estão outras carnes vermelhas, perus, peixes e crustáceos. Há menos vitamina em laticínios, ovos e frangos.

Quem corre risco?

Fontes naturais vegetais são, no mínimo, pobres em B12, e a vitamina delas não é facilmente absorvida. Muitos vegetarianos estritos e todos os veganos, além dos bebês amamentados por eles, devem consumir suplementos ou cereais fortificados para obter níveis adequados.

Certos organismos, como a bactéria espirulina e certas algas, contêm uma pseudo-B12 que o corpo não consegue utilizar, mas que pode resultar em leituras falsas de um nível de B12 normal em exames de sangue. Apesar do que afirmam certas pessoas, a erva-patinha, uma alga, e a grama de cevada não são fontes confiáveis de B12.

Em alimentos de origem animal, a B12 se combina com proteínas e deve ser liberada por ácidos estomacais e uma enzima para que possa ser absorvida. Portanto, usuários crônicos de drogas supressoras de ácido, como o omeprazol, o lansoprazol e o esomeprazol, além de medicamentos contra úlcera, como a famotidina e a cimetidina, correm risco de desenvolver uma deficiência de B12 e muitas vezes precisam tomar suplementos diários da vitamina.

Os níveis de ácidos estomacais diminuem com a idade. Até 30 por cento de pessoas mais velhas podem não contar com uma quantidade suficiente de ácidos estomacais para absorver quantidades adequadas de B12 de fontes naturais. Portanto, o consumo regular de alimentos fortificados ou suplementos com 25 a 100 microgramas diários de B12 é recomendado para pessoas com mais de 50 anos.

A B12 sintética, encontrada em suplementos e alimentos fortificados, não depende dos ácidos estomacais para ser absorvida. Mas, natural ou sintética, apenas uma parcela da B12 consumida acaba sendo absorvida pelo corpo. Tratamentos para curar deficiências de B12 costumam envolver doses muito superiores ao que o corpo realmente precisa.

A B12 livre, tanto natural quanto sintética, precisa se combinar com uma substância no estômago, chamada fator intrínseco, para ser absorvida pelo corpo. Esse fator é reduzido em pessoas com uma doença autoimune chamada anemia perniciosa; a deficiência de vitaminas que resulta disso costuma ser tratada com injeções de B12.

Embora a maioria dos médicos não hesite em recomendar injeções para corrigir deficiências de B12, existem muitas provas de que, em doses suficientemente altas, comprimidos sublinguais e adesivos transdérmicos de B12 podem funcionar tão bem quanto injeções para pessoas com problemas de absorção, até mesmo para aquelas com anemia perniciosa.

Geralmente, um suplemento diário de 2.000 microgramas é recomendado por cerca de um mês, e depois é reduzido para 1.000 microgramas ao dia por mais um mês, depois reduzido novamente para 1.000 microgramas semanais. Comprimidos sublinguais e adesivos transdérmicos de B12, ou até mesmo pirulitos de B12, podem ajudar pessoas que precisam do suplemento mas não conseguem engolir comprimidos.

Outros que correm risco de desenvolver deficiências de B12 são pessoas que bebem muito (o álcool reduz a absorção de B12), pessoas que passaram por cirurgias estomacais, seja para perder peso ou por causa de uma úlcera, e pessoas que tomam aminossalicilatos (para doenças inflamatórias intestinais ou tuberculose) ou a droga contra diabetes, metformina (vendida como Glucophage, entre outras marcas). 
Pacientes que tomam anticonvulsivos como fenitoína, fenobarbital e aprimidona também correm risco.

Doses altas de ácido fólico podem mascarar uma deficiência de B12 e causar danos neurológicos permanentes, caso os níveis normais de B12 não sejam restaurados. Suplementos de potássio prejudicam a absorção de B12 em algumas pessoas.

Embora uma deficiência de B12 possa aumentar os níveis do aminoácido homocisteína no sangue, que aumenta o risco de doenças cardíacas e derrames, os suplementos de B12 não diminuem os riscos cardiovasculares.

E embora níveis altos de homocisteína estejam ligados ao Alzheimer e à demência, reduzi-los com suplementos de B12 não parece melhorar a função cognitiva. No entanto, em um estudo, entre mulheres com uma alimentação pobre em B12, suplementos da vitamina desaceleraram significativamente o índice de declínio cognitivo.

The New York Times News Service/Syndicate – Todos os direitos reservados". 


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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Alimentação adequada auxilia na redução da celulite...



Substâncias antiinflamatórias presentes nos alimentos combatem os furinhos. Enquanto alguns alimentos ajudam a melhorar o aspecto da celulite, outros são um veneno para o organismo. Isso porque, durante o processo de digestão, eles liberam substâncias que sobrecarregam e inflamam as células do corpo.

Confira abaixo as dicas para diminuir a retenção de líquidos, perder alguns quilinhos e amenizar a celulite:

Dicas para diminuir a celulite

- Procure comer diariamente leguminosas como feijões (vermelho, preto e carioca), lentilhas ou grão de bico, que são bons substitutos para o arroz, a batata e a massa e ajudam a manter os níveis de insulina equilibrados, evitando que as células fiquem inflamadas e virem celulite. As leguminosas são ricas em fibras que ajudam a regular o intestino.

- Prefira vegetais como brócolis, couve flor, couve, couve de bruxelas, repolho, rúcula, folhas de mostarda e rabanete. Eles têm propriedades que estimulam a circulação sangüínea e linfática. Mas atenção, o ideal é que eles sejam cozidos no vapor por até três minutos, senão perdem o poder curativo.

- Tempere seus pratos com canela, açafrão, cravo, noz moscada, louro, pimenta chilli ou vermelha, orégano, salsa, alecrim, hortelã, alho e limão. Diferentemente do sal, do açúcar e dos adoçantes, eles possuem ação antiinflamatória e antioxidante.

- Beba no mínimo dois litros de água por dia, de preferência fora das refeições. Quando o corpo está desidratado, nosso metabolismo cai em cerca de 3%. Evite os refrigerantes, sucos de caixinha ou lata, mate, mesmo nas versões dietéticas, já que contêm aditivos químicos, que sobrecarregam nosso organismo gerando mais inflamação.

- No lugar das bebidas industrializadas, aumente o consumo de suco de lima da pérsia, melão e melancia, assim como de chá de cavalinha (uma xícara por dia) e chá verde (duas xícaras por dia) para melhorar a circulação linfática e reduzir o acúmulo de líquidos no corpo.

- Frutas vermelhas como cereja, amora, uva preta, açaí, framboesa e morango contém protoantocianidina, uma substância que ajuda a fortalecer os vasos sangüíneos e linfáticos. Consuma proteínas magras de boa qualidade. O salmão é um aliado pois é rico em DMAE, substância que melhora o tônus muscular.

- As gorduras "do bem" também ajudam a desinflamar o organismo. Elas estão presentes no óleo e na farinha de linhaça, no azeite extra virgem, nas amêndoas, castanhas, abacate, azeitona e gergelim. Além disso, as gorduras boas fortalecem as membranas celulares (impedindo que elas fiquem no formato irregular que leva à celulite) e estimulam a produção de colágeno, essencial para manter a pele firme.

- Risque do cardápio os doces, macarrão e pães feitos com farinha branca, frituras, queijos amarelos, embutidos e produtos industrializados com gordura hidrogenada ou trans e adoçantes artificiais ou xarope de milho.














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terça-feira, 28 de agosto de 2012

Por que a Vitamina D virou a "queridinha" da ciência ?

Certamente alguém já deve ter comentando contigo que está suplementando vitamina D. Mas afinal, porque tantas pessoas estão recebendo suplementação dessa vitamina ? Por que só agora os cientistas estão dando importância à Vitamina D.

Primeiramente devemos deixar claro que a Vitamina D foi classificada erroneamente como Vitamina. Na verdade é um pró-hormônio, um composto que dará origem a vários hormônios que atuam em pontos diferentes do organismo.

O nome da vitamina foi criada pelo bioquímico polonês Casimir Funk em 1912, baseado na palavra em latim vita (vida) e no sufixo -amina. Foi usado inicialmente para descrever estas substâncias do grupo funcional amina, pois naquele tempo pensava-se que todas as vitaminas eram aminas. Apesar do erro, o nome manteve-se.

Recentemente a queridíssima dos cientistas estampou a capa de uma das principais revistas brasileiras: Revista IstoE de 08/08/12


Conforme lido na capa, tal substância tem múltiplas ações, ou seja, os livros de medicina terão que ser atualizados assim como os docentes, já que até alguns anos atrás acreditava-se que a Vitamina D limitava-se à formação dos ossos e dentes. Muitos médicos estão solicitando a dosagem dos níveis de vitamina D em seus pacientes e colocando tal prática como rotina, semelhante à solicitação da dosagem de colesterol, triglicérides e glicemia.

Mas o que sustenta todo esse alvoroço acerca da vitamina D?

Bem, um dos achados mais reveladores e que ajuda a sustentar a nova atitude dos médicos, surgiu de um trabalho de cientistas da Universidade de Oxford (Inglaterra). O grupo coordenado pelo Dr. Andreas Heger, sequenciou o código genético humano para averiguar quais regiões do DNA apresentavam receptores para a Vitamina D.

Receptores são uma espécie de fechadura química só aberta por chaves compatíveis, nesse caso, a vitamina D. O time de Oxford descobriu nada menos do que 2.776 PONTOS DE LIGAÇÃO com receptores de vitamina D ao longo do genoma. Segundo o Dr. Andreas Heger, a pesquisa mostra de forma dramática a ampla influência que ela exerce sobre a saúde humana. O estudo foi publicado na renomada revista "Genome Research".

A reportagem da revista IstoÉ traz alguns dados interessantes acerca da vitamina e o link para a reportagem segue após as imagens.


Reportagem disponível em: http://www.istoe.com.br/reportagens/226714_A+PODEROSA+VITAMINA+D?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage

Deficiência de Vitamina D como fator de risco para múltiplas patologias

Hipertensão arterial

Bem, um artigo publicado pelo American Heart Association em 2009 mostrou que a deficiência de vitamina D na menopausa pode aumentar o risco de desenvolvimento de hipertensão arterial  sistólica (identificada pelo maior valor numérico verificado durante a aferição de pressão arterial), provavelmente pela ativação de um sistema (sistema renina-angiotensina-aldoesterona) que está ligado à gênese de alguns casos de hipertensão arterial. Desde então praticamente diariamente a Pubmed indexa artigos sobre o tema: Vitamin D.

Na pesquisa 559 mulheres que tinham em média 38 anos em 1992 foram acompanhadas por meio da aferição anual da pressão sanguínea e do nível de vitamina D no corpo. Os grupos foram controlados observando a idade, o uso de medicação para hipertensão e o tabagismo.

Aquelas mulheres que na fase pré-menopausa foram diagnosticadas no início do estudo como portadoras de déficit de vitamina D, tinham o triplo de chance de desenvolver Hipertensão arterial sistólica, após 15 anos. Quando comparadas as que tinham níveis adequados de vitamina D. “Esse estudo é diferente de outros realizados, por acompanhar os indivíduos durante um longo tempo – o maior registrado até agora – e os resultados mostram que essa deficiência em vitamina D está ligada ao aumento do risco de pressão alta na meia-idade” afirma Flojaune Griffin, da Universidade de Michigan, EUA.

A deficiência em vitamina D entre as mulheres é um problema comum. Alguns pesquisadores indicam como causa a falta de exposição à luz do sol ou dietas restritivas e hábitos alimentares que podem não suprir a necessidade ideal da vitamina (já que habitualmente não possuímos uma dieta com boas fontes de vitamina D).

A sintetização dessa vitamina acontece tanto na pele – pela exposição aos raios ultravioleta do sol – quanto pela ingestão diária de alimentos ricos na substância.

A produção de vitamina D pode variar de acordo com os fototipos de pele:


Para uma pessoa fototipo II (Caucasiano), a exposição de 6% (cada Mão corresponde a 1 %) da superfície cutânea a uma exposição de 24 minutos em um índice UVB de 6, resulta na produção de 600 IU vitamina D por dia. Fototipos mais altos precisam de maior tempo de exposição.

Um estudo recente também evidenciou que Níveis de 25-OH-vitamina-D são inversamente associados a hipertensão arterial: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21191311

Outro estudo também publicado em 2010 fez uma breve revisão sobre os efeitos anti-hipertensivos da Vitamina D e eles incluem: supressão da renina, supressão dos níveis hormonais da paratireóide, efeito renoprotetor e vasoprotetor, ação anti-inflamatória. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21090935

O American Heart Association elaborou um material sobre Correlação da Vitamina D com doenças cardiovasculares: http://www.americanheart.org/downloadable/heart/1259606448237Vitamin%20D%20and%20CVD%20INAP%20Nov%2009.pdf

Como já citado no começo do post, diariamente são publicados estudos que correlacionam a deficiência de vitamina D com diversas doenças:
Estudo recente de 2011, mostrou que a Vitamina D influencia na atividade da telomerase. Mas o que são tais enzimas? As extremidades dos cromossomos, denominadas telômeros, consistem em seqüências repetitivas especializadas de DNA, sendo úteis na manutenção da integridade do cromossomo. Na ausência da enzima  telomerase, os telômeros encolhem a cada divisão celular. Eventualmente, as células param de se dividir quando percebem que seus telômeros são muito pequenos para manter a integridade do cromossomo. Em contrapartida, a telomerase mantém o comprimento do telômero adicionando nucleotídeos, um de cada vez, às extremidades do cromossomo, de maneira regular.

A deficiência de telomerase é associada ao envelhecimento, a morte celular, obesidade, doenças cardiovasculares, depressão e diabetes.
No estudo, os pesquisadores perceberam que a suplementação de Vitamina D aumentou a atividade da telomerase em 19% e com isso os autores postularam que a Vitamina D pode diminuir a senescência celular.

Níveis séricos de 25-hidroxivitamina D (25-OH-Vitamina D)

A deficiência de vitamina D está cada vez mais evidente nas pesquisas e nos pacientes. É cada vez mais comum encontrar pessoas com menos de 30ng/ml de vitamina D séricas (25-OH-Vitamina-D). Há controvérsias na literatura quanto à concentração sérica ideal de vitamina D, porém segundo a Sociedade Americana de Endocrinologia o patamar deve ser elevado de 30ng/ml para 50ng/ml.

Se utilizamos esse patamar, aproximadamente 95% dos pacientes atendidos na nossa clínica (Clínica de Ecologia Médica) se enquadrará no grupo de portadores de deficiência de Vitamina D.

Recomendações dietéticas

As recomendações dietéticas  (RDAs; cobrindo as necessidades de =97.5% da população ) para vitamina D do 2011 Report on Dietary Reference Intakes for Calcium and Vitamin D from the Institute of Medicine, publicado no J Clin Endocrinol Metab. 2011 January; 96(1): 53–58 são:
  • 600 IU/d para idades de 1 até 70anos
  • 800 IU/d  para pacientes acima de 71 anos
  • O limite máximo foi elevado de 2.00 para 4.000UI por dia.
Ao ingerir ou produzir tais quantidades de vitamina D, isso corresponderia no sangue a uma 25-hidroxivitamina D (sigla = 25(OH)vit D) de pelo menos 20 ng/ml (50 nmol/litro).

Os médicos devem ter em mente que geralmente 100UI (2,5 mcg) de Vitamina D por dia elevam a 25-OH-Vitamina D em apenas 1ng/ml (2,5nmol/L) após 2 a 3 meses (o que ocorre realmente na prática).

Frequentemente atendemos pacientes que já estão em uso de Vitamina D há vários meses e os níveis sérico de 25-OH-vitamina D não se elevam. Na clínica de ecologia médica seguimos a tabela publicada numa revisão sobre vitamina D e disponível em: http://entiabio.com/images/Vitamin_D_A_Rapid_Review.pdf
  • 100UI por dia durante 2 a 3 meses, eleva os níveis sérico de vitamina D em 1 ng/ml (2.5 nmol/L).
  • 200UI por dia durante 2 a 3 meses, eleva os níveis sérico de vitamina D em 2 ng/ml (5 nmol/L).
  • 400UI por dia durante 2 a 3 meses, eleva os níveis sérico de vitamina D em 4 ng/ml (10 nmol/L).
  • 500UI por dia durante 2 a 3 meses, eleva os níveis sérico de vitamina D em 5 ng/ml (12.5 nmol/L).
  • 800UI por dia durante 2 a 3 meses, eleva os níveis sérico de vitamina D em 8 ng/ml (20 nmol/L).
  • 1000UI por dia durante 2 a 3 meses, eleva os níveis sérico de vitamina D em 10 ng/ml (25 nmol/L).
  • 2000UI por dia durante 2 a 3 meses, eleva os níveis sérico de vitamina D em  20 ng/ml (50 nmol/L).
Atenção para as Unidades (nmol/ml e ng/ml)

Mas diversas outras publicações, inclusive com grandes meta-análises, aceitam níveis de 25(OH) vit D entre 75 e 200 nmol/l (30 a 70 ng/ml), com insuficiência abaixo de 75 nmol/l e deficiência abaixo de 25 nmol/l.  E descrevem que o nivel de 75 nmol/l nao foi estabelecido de modo arbitrário, corresponde ao nível sérico abaixo do qual o paratormônio  é estimulado pela falta de vitamina D.

Estudos sugerem que níveis séricos de pelo menos 90 (ou 36ng/ml) ou 100 nmol/l (40ng/ml) são necessários para aperfeiçoar o metabolismo de cálcio e fósforo, reduzir osteoporose, proteger contra fraturas patológicas e também melhorar a prevenção de doenças auto-imunes (diabetes, esclerose múltipla, lúpus, artrite reumatóide etc.), cânceres (cólon, mama, próstata) e outras síndromes comuns (astenia, depressão, hipertensão) e infecções em geral. http://www.discoverymedicine.com/Prue-H-Hart/2012/06/14/vitamin-d-supplementation-moderate-sun-exposure-and-control-of-immune-diseases/

Países nórdicos têm níveis baixos de vitamina  D (44 nmol/l no verão e 24 nmol/l no inverno) na Finlândia (n = 220 homens jovens).

Já os adultos de países tropicais  têm níveis muito mais elevados (105 nmol/l em mulheres e 168 nmol/l (67ng/ml) em homens) na Tailândia (n = 158 adultos) e mais de 100 nmol/l em vários grupos de crianças e adolescentes no Brasil, inclusive grupos mal nutridos (n = 638).

Por estes estudos observamos que os níveis de vitamina D obtidos pela exposição solar atingem concentrações séricas mais elevadas, sem riscos de toxicidade. Porém na prática percebemos que mesmo pacientes que possuem exposição diária ao Sol, apresentam níveis deficientes de vitamina D.

Qual seria a razão? Tempo insuficiente de exposição solar? A qual horário do dia eles se expõem (sol da manhã, do meio dia ou final da tarde ?). Alguns especialistas acreditam que o melhor sol (infelizmente) é o do meio dia e a produção varia com o fototipo do paciente. A recomendação que os endocrinologistas estão dando é:
  • Suplementar Vitamina D via oral sob supervisão médica
  • OU
  • Expor parte dos corpo (braços e pernas, por exemplo) entre 20 a 30 minutos ao sol diariamente, preferencialmente das 11:00 às 13:00, sem filtro solar. Alguns especialistas acreditam que pelo fato da mesma ser lipossolúvel, tomar banho logo em seguida reduz drasticamente a produção, devendo o paciente permanecer por no mínimo 8 horas sem tomar banho, após a exposição. 
  • Por receio do câncer de pele, há uma corrente que sugere até 15 minutos de Sol sobre 15% da superfície da pele (equivale a 2 braços) pelo menos 3 vezes por semana, com filtro-solar e usar a suplementação;
Se a deficiência em adultos já é grave (vitamina D é preventivo de câncer, de diabetes, de osteoporose, e vários outros), imagine nas crianças onde o corpo está todo sendo preparado para a fase adulto e o envelhecer com saúde!? Portanto, peça para o seu médico dosar a sua 25(OH)vitamina D !

Em 2010 surgiram novos valores para a Ingesta diária recomendada (IDR) de Vitamina D e cálcio. A seguir a nova tabela:



Porém aqui também existem controvérsias, em menos de 2 anos, 3 estudos mostraram que a suplementação de Cálcio isolado (ou Cálcio + Vitamina D) aumentam o risco de infarto agudo do miocárdio. Mais uma vez corroborando com algo que a ortomolecular fala há praticamente 30 anos (sim, 3 décadas). Nunca deve-se administrar cálcio isolado, osso não é feito apenas de cálcio e leite não é e jamais será a melhor fonte de cálcio.

Fontes de Vitamina D

1) SOL: A forma mais fácil de gerar vitamina D, e os dermatologistas que me perdoem, é a exposição ao sol, sem protetor solar, sem a interposição do vidro (por exemplo, do lado de dentro da janela, pois o vidro impede a passagem do raio UV), durante 15 minutos, 3 vezes por semana, em face, braço e colo, que chega a provocar eritema em pele. É importante salientar que os raios UVB não tem aspectos positivos apenas no que tange a Vitamina D.

Estudos recentes mostram efeito hipotensor pelos raios, via aumento da produção de óxido nítrico, com isso melhorando a saúde cardiovascular. Além disso há estudos evidenciando efeito antimicrobiano e até mesmo ação como neurotransmissor, aumentando a produção de endorfinas e modulando o humor: http://www.landesbioscience.com/journals/dermatoendocrinology/article/20013/?show_full_text=true&


2) Fontes alimentares (na tabela abaixo)

Infelizmente as fontes alimentares de vitamina D são apenas os peixes, ovos e fígado.
Um cáculo simples de uma dieta para uma criança entre 2 e 3 anos (pelas nodas IDRs ela precisaria de 15mcg/dia ou 600UI/dia):
  • 1 ovo tem cerca de 26UI de vitamina D que dão cerca de 0,65mcg de vitamina D.
  • 50g de sardinha (e só há boa quantidade de vitamina D em peixes gordos, mesmas fontes de ômega-3, como salmão, sardinha e atum) tem cerca de 2,5mcg de vitamina D.
Somando teriamos 3mcg, e o que ainda faltaria 12mcg para alcançar os 15mcg necessários para uma criança de 2 a 3 anos. Ou seja, a criança precisa consumir ovo e peixe quase diariamente, e para variar, trocar um destes dois por fígado, tomar sol, além de consumir algum alimento enriquecido com vitamina D.

Complicado, pois quem garante que o ovo de granja terá 20UI de Vitamina D ? Quem garante que sardinhas "possivelmente contaminadas" tenham 2,5mcg de Vitamina D ? Tem ainda a questão do Ovo ser  um alimento alergênico para alguns...Portanto dentre as políticas de saúde pública está a fortificação de alguns alimentos com ácido fólico e vitamina D.

Bibliografia


Autor: Dr. Frederico Lobo (CRM-GO 13192)

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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Qual exercício devo escolher para emagrecer?



O que significa emagrecer?

Muitos pensam que é apenas: subir na balança e notar que o peso diminuiu. GRANDE ERRO!!! Não devemos nos basear somente no peso final, mas sim no peso fracionado (massa magra e massa gorda) e nas medidas realizadas com fita métrica adquiridos na avaliação funcional, que pode ser feita nas academias ou consultórios. A massa magra (músculos e ossos) deverá manter-se ou aumentar e jamais diminuir. A massa gorda (gordura) deverá sempre diminuir. Sobre as medidas, a maior preocupação deverá ser com a circunferência abdominal. Esta medida, quanto menor, melhor, principalmente para a saúde, já que esta, quando encontra-se elevada, é considerada fator de risco cardiovascular.

Ao praticar regularmente alguma atividade física, será constantemente notado um ganho de massa muscular, por menor que seja, que refletirá no aumento de peso corporal total (balança), já que músculos são solicitados todo o tempo nos exercícios. Isto acaba gerando uma preocupação em quem almeja PERDER PESO. Por isso, realizar avaliações periódicas é fundamental (podem ser trimestrais) para o acompanhamento dos percentuais de massa magra e massa gorda.

E QUAIS EXERCÍCIOS QUE MAIS EMAGRECEM?

Todos aqueles que geram maior gasto calórico, ou seja, todos aqueles que promovem maior intensidade de esforço, maior utilização simultânea de diferentes grupos musculares, maior variação de movimentos, e o fator principal: o que promove MAIOR MOTIVAÇÃO! Quanto maior a motivação, maior a assiduidade e disciplina, que são fundamentais para perder gordura.

Para descobrir qual o exercício mais motivante, sugiro realizar aulas experimentais em diferentes áreas, como por exemplo: aulas diversas em academias (jump, localizada, spinning, running, pilates, entre outras...), lutas (capoeira, boxe, judô...), ao ar livre (tendas de corridas que há em muitos parques e praias, nas quais profissionais ensinam a correr); em escolinhas de vôlei ou futebol de praia ou beach training (treinamento funcional na areia); natação ou qualquer esporte que lhe chame a atenção. Assim, será possível optar pela atividade física que mais agrada.

Seguem abaixo algumas dicas para acelerar o alcance dos resultados:

1-    Nas 2 primeiras semanas, realize o exercício escolhido numa intensidade de moderada a média;
2-    Sempre realize aquecimento. No caso de uma aula de grupo, nunca chegue atrasado para não perder esta parte inicial da aula, fase muito importante na preparação dos músculos, articulações e coração;
3-    Realize seu exercício por pelo menos 40 minutos consecutivos, no mínimo 3x por semana;
4-    Realize alongamento ao final da sessão de exercícios;
5-    Tire suas dúvidas com o professor;
6-    Anote na agenda o dia da avaliação e reavaliação (trimestral);
7-    Quando estiver treinando, concentre-se no treino, evitando descansar por mais de 1 minuto;
8-    A partir da 3ª semana, procure aumentar a intensidade de esforço, buscando ultrapassar seus limites;
9-    Descanse 1x por semana;
10-Noites bem dormidas e comer de 3 em 3 horas fazem muita diferença no desempenho durante os treinos e na saúde geral;
11-Suplementos e dietas, somente com acompanhamento nutricional;
12-Beba bastante água, no mínimo 2 litros por dia;
13-Não se baseie nos resultados alheios, pois cada indivíduo tem sua individualidade biológica e sua predisposição genética e sendo assim, cada um alcança seus resultados no seu devido tempo.
14-Lembre-se que o esforço não é para atingir resultados imediatos, mas sim para atingi-los e mantê-los por toda a vida, através de exercícios regulares e hábitos de vida saudáveis (alimentação equilibrada, noites bem dormidas, ausência de hábitos ruins como cigarros e bebidas alcoólicas, etc...).




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domingo, 26 de agosto de 2012

Peixe ao forno com ervas...


Tem dias que nosso corpo implora por uma refeição leve, não é mesmo? Então que tal esta receita que fica maravilhosa para seu domingo ou qualquer outro dia da semana? Acompanhe com uma deliciosa salada e vai ser feliz!

Ingredientes:

Filé de Saint Peter - 1 filé por pessoa
Limão siciliano
Alho desidratado
Orégano
Tomilho
Alecrim
Sal a gosto

Modo de Preparo:

Coloque os filés em um refratário com o caldo do limão siciliano (eu uso 1 limão para 2 filés), tempere com sal, alho desidratado, orégano, tomilho, alecrim e deixe marinar por pelo menos 1 hora. Forre uma assadeira com papel alumínio e disponha os filés (não precisa por óleo nem azeite). Bom apetite!

Obs: as ervas podem ser trocadas pelas da sua preferência.











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sábado, 25 de agosto de 2012

Genética explica apenas 30% do colesterol alto em crianças...



Pesquisadores do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia revelaram que o efeito genético do colesterol alto é bastante baixo.
Depois de analisar o histórico familiar de 100 crianças e adolescentes, com idade entre 5 e 17 anos, constatou-se que a alta taxa de colesterol tinha ligação com a genética em apenas 30% dos casos.
A pesquisa revelou que 8% das crianças têm uma taxa elevada de LDL (colesterol ruim) e 45% delas apresentam HDL (colesterol bom) em níveis abaixo do padrão.
De acordo com a nutricionista do instituto, Renata Alves, a alimentação controlada ajuda a regular as taxas de colesterol nas crianças com predisposição genética, mas isso não impede que elas possam apresentar níveis acima do normal.
"Eu mesma já vi crianças de 3 anos de idade com colesterol muito alto e que a alimentação não era necessariamente ruim", disse.
Quando apenas um dos pais tem colesterol alterado, conta a nutricionista, existe o risco de transmissão pela carga genética. Se o pai e a mãe apresentam a elevação, as chances aumentam.
Em casos de casamento entre primos, a predisposição é ainda maior. "A família carrega a carga genética e é muito provável que a criança venha a ter também", explica.
A pesquisadora explica que a maior parte do colesterol é produzida no organismo e que o risco de a criança tê-lo em altos níveis não está simplesmente relacionado à quantidade de gordura corporal. "É mais a capacidade do organismo de fabricar e utilizar esse colesterol", disse.
Quanto aos sinais, eles são praticamente inexistentes nas crianças.
Segundo a nutricionista, aparecem apenas quando as taxas já chegaram a níveis muito elevados e se manifestam como "bolinhas de gordura" ao redor dos olhos ou nas articulações.
O tratamento, conforme a avaliação do médico, pode variar do uso de remédios ao simples controle da alimentação, que, no entanto, se mostrou inadequada em 87% das crianças avaliadas pela pesquisa.
O colesterol ajuda na formação de uma capa protetora nos nervos e na produção da vitamina D, da bile e de hormônios.
A maior parte (cerca de 70%) é produzida pelo fígado e o restante vem da ingestão de alimentos.
Em excesso, o colesterol contribui para o entupimento das artérias, impedindo a passagem do sangue, e torna-se fator de risco para doenças cardiovasculares.
O HDL (colesterol bom) reduz o risco de acúmulo de placas de gordura. O LDL (colesterol ruim) deposita gordura nas artérias e dificulta o fluxo sanguíneo.
Fonte: Diário da Saúde

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Tipos de Whey Protein e seus benefícios...



Meninos e meninas resolvi escrever esse post para mostrar a diferença  entre as whey. o que comprar? Dúvida cruel!! Antes de sair comprando os “potão” consulte seu nutricionista e faça  escolha certa!

A Whey Protein é uma proteína que provém do soro do leite (considerado melhor fonte de proteínas), de alto valor biológico é a mais rica fonte de aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA).  Fornece ao corpo o nível perfeito de aminoácidos para a força, recuperação e construção celular.
Alguns efeitos da suplementação com Whey Protein:

· Aumento de massa muscular magra;
· Recuperação e reparo acelerado dos músculos;
· Redução da ruptura muscular pós treino;
· Aumenta a taxa metabólica.
Whey Protein Concentrado:

Pode fornecer de 29 a 89% de proteína, dependendo do tipo de produto. Quanto menor o nível de proteína concentrada, maiores são os níveis de gordura e lactose, podendo conter grandes quantidades de imunoglobulinas e lactoferrinas. É mais utilizado como aditivo alimentar, devido seu baixo custo e processo de fabricação. Não é indicado para intolerantes à lactose. É a forma mais barata de Whey, rica em aminoácidos essenciais e de cadeia ramificada, que permitem a liberação de componentes bioativos responsáveis pela aceleração do anabolismo e recuperação muscular.

Whey Protein Isolado:

É a forma de Whey mais pura, contendo cerca de 90% ou mais de proteína em sua composição.   Além disso, a maioria das Wheys Isoladas são isentas de gordura e com menos de 1% de lactose, sendo o mais indicado para os portadores de intolerância à lactose. Possui todas as vitaminas e mineras do leite, além de todos aminoácidos essenciais, não essenciais e condicionalmente essenciais. Sua digestão é considerada ótima.

Whey Protein Hidrolisado:

Este tipo de Whey possui as cadeias de proteínas quebradas em menores segmentos, os peptídeos, tornando-o mais fácil e rápido de ser digerido. É um tipo de proteína que tem menores possibilidades de causar reações alérgicas. Pode conter traços de gordura, carboidratos, gordura e mineiras. Necessita de muitos litros de leite para ser confeccionado.

Fique sempre atento à composição (ingredientes) do seu Whey, a legislação exige que os ingredientes sejam colocados em ordem de maior quantidade, e por incrível que pareça, existem alguns contendo maltodextrina como primeiro ingrediente, então, atenção!! Vale também observar o tipo de adoçante presente, dando preferência sempre à sucralose e evitando os adoçados com aspartame, etc.

Twitter @Juliana Pansardi
Facebook: Juliana Pansardi- Nutricionista Desportiva










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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Sintomas e doenças desaparecem (ou melhoram) quando melhoramos nossos hábitos de vida




Atendo pela Secretaria de Saúde do DF mas, como homeopata, só após cada paciente "interessado" em consultar-se assistir a palestra sobre Hábitos Saudáveis de Vida (ministrada por mim mesmo). Por que? Explico:

Toda semana ministro pelo menos 2 palestras (abertas para a comunidade, ou seja, qualquer cidadão interessado em viver mais e melhor pode e deve assistir) sobre quais são o Hábitos Saudáveis de vida, por que são importantes e como melhorá-los (www.icaro.med.br - A Base de Tudo): e são freqüentes os questionamentos de quem assiste a palestra sobre por que não recomendo consultar-se comigo logo após a palestra... Motivo: Ainda não deu tempo de melhorar os hábitos de vida (e a maioria não tem sequer 6 dos 11 hábitos)!


Explicação: nos meus 12 anos de experiência tenho visto que a maioria dos sinais, sintomas e doenças dos pacientes melhora ou desaparece quando são melhorados os hábitos de vida (sobretudo água, alimentação, exercício físico e sono). Em outras palavras, se você não tem uma situação de urgência/emergência, ANTES de buscar consultas, remédios e tratamentos, acredito que seja mais adequado VOCÊ responsabilizar-se mais e melhor pela SUA própria SAÚDE e melhorar seus hábitos de vida: talvez assim a consulta/tratamento/medicamento nem sejam mais necessários (ou bem menos)!

Enfim, entenda: quanto melhores seus hábitos de vida, maior seu bem-estar e qualidade de vida, menos você adoece e menos precisa de remédios. Bom, não?

Simples assim...

Quer saber mais? Acesse: http://www.slideshare.net/icaroalves 

Abraço e fiquemos todos com Deus!

Ícaro



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