sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Segundo estudo, vegetais verdes reduzem o risco de câncer oral...



O risco de desenvolver câncer de boca pode ser reduzido através do consumo de vegetais crucíferos, pelo menos uma vez por semana, sugere uma nova pesquisa publicada na revista Annals of Oncology.

Pesquisas anteriores indicaram que as mulheres que comem muitos vegetais crucíferos têm melhores taxas de sobrevivência de câncer de mama, quando comparadas com aquelas que não o fazem.

A pesquisa atual relaciona a má alimentação e câncer de boca, a Fundação de Saúde British Dental explicou, que não comer de forma saudável é um fator de risco para desenvolver a doença.

Os especialistas descobriram que os indivíduos que incluíram vegetais verdes em sua dieta pelo menos uma vez por semana, reduziram a sua chance de desenvolver câncer de boca em 17% , em comparação com aqueles que não comiam nenhum.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Ovo: NÃO faz mal como falam por aí

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TODO EXCESSO FAZ MAL; mas fora desta regra básica há muitos mitos! E com o OVO não é diferente: um dos alimentos mais completos que existe, foi demonizado injustamente e até hoje “gente-que-não-se-atualiza” continua falando besteiras sobre ele – NÃO seja mais um a espalhar besteiras sobre o ovo e nem um dos muitos enganados por aí!
Informe-se nos links abaixo e procure seu médico/nutricionista (BONS profissionais – atualizados!) para aproveitar os inúmeros benefícios da ingestão regular de ovos, desde a melhoria da memória ao aumento do bom colesterol, do ganho de massa muscular à melhoria do sistema imunológico, entre muitos outros:

Abraço e protejam-se da "desinformação", mesmo que "bem intencionada"

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Orientações para o ganho de massa muscular...



A estimulação física para o desenvolvimento muscular é imprescindível para o aumento de tamanho das fibras musculares, e a manutenção da definição dos músculos. A dieta é o apoio para o resultado esperado e ainda o controle necessário para a diminuição da camada de gordura subcutânea que cobre a musculatura

O exercício por si só estimula o crescimento muscular, mas sem dieta o resultado fica limitado. A dieta pode diminuir a camada adiposa do corpo, mas sozinha não estimula o fortalecimento e crescimento muscular. O exercício associado a uma dieta adequada pode remodelar o corpo, deixando-o esteticamente melhor e mais saudável.

Dicas importantes:

Nunca faça exercícios em jejum - O combustível predominantemente necessário à atividade muscular é o açúcar, que em forma de glicogênio muscular permite a manutenção de trabalhos com carga (de força). Quando os níveis de açúcar no sangue estão baixos, o organismo não consegue manter a mesma eficiência física.

Forneça energia aos músculos - Até 1 hora antes dos exercícios, coma alimentos que possam fornecer açúcar aos músculos, como os carboidratos. As melhores fontes deste nutriente são: pães torrados, biscoitos de água, frutas, leite ou iogurte adoçado, batata, arroz, macarrão e algumas barras energéticas à base de carboidrato.

Hidrate-se sempre - Durante os exercícios, para o resfriamento do corpo, existe uma produção de suor ( perda de água) . Ao mesmo tempo, os carboidratos ingeridos, que foram quebrados em forma de glicose, levam consigo moléculas de água para dentro das fibras musculares.

Reponha as energias gastas - A quantidade de alimentos ingeridos antes dos exercícios deve ser moderada, de forma a não dificultar a digestão e estar rapidamente disponível para ao músculos. Por isso, provavelmente, esta quantidade não é suficiente para repor toda a energia gasta, devendo-se repetir a ingestão de alimentos fontes de carboidrato após os exercícios. Com a atividade muscular, e o uso do glicogênio muscular na produção de energia, uma enzima reguladora dos estoques de glicogênio está aumentada e esperando os carboidratos para serem levados aos músculos. Sendo assim, o ideal é ingerir estes alimentos até no máximo 2 horas após os exercícios. Ingerir alimentos fontes de proteína, como carnes magras, queijos magros, iogurte desnatado, clara de ovo, embutidos magros (peito de peru) e ainda, se a refeição permitir, grãos de leguminosas ( feijão, ervilhas, lentilha, soja...).

Atenção para as proteínas - A reparação das fibras musculares com exercícios de força, necessitam de uma quantidade maior de proteínas quando comparados a outros exercícios, ou com dietas não direcionadas a atividades físicas. 

Cuidado para não engordar - É claro que, com as necessidades aumentadas de carboidrato e proteínas, a ingestão de alimentos é maior do que em uma dieta de emagrecimento com exercícios leves. Porém, a distribuição das calorias durante o dia é o grande segredo do sucesso. As refeições devem priorizar os horários de exercícios, e as quantidades de alimentos, devem ser reduzidas da tarde para a noite. A quantidade calórica necessária é individual, e sua variação depende do peso, altura, da carga de exercícios, da frequência de atividade física e até do horário do mesmo. Mas, de qualquer forma, as gorduras devem ser evitadas, pois são mais facilmente armazenadas do que utilizadas em forma de energia.

Mas, meu amigo, minha amiga, se você realmente tem um objetivo, o ideal é que você procure um Nutricionista Esportivo para montar um cardápio personalizado de acordo com o seu treino. Desta forma você garante um resultado de sucesso.


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terça-feira, 27 de novembro de 2012

Estudo aumenta compreensão sobre funcionamento de proteínas...


Para que a proteína possa desempenhar sua função dentro do organismo – seja ela estrutural, enzimática, hormonal, energética, de defesa ou de transporte de nutrientes –, a cadeia de aminoácidos que a compõe precisa se moldar de modo a atingir uma forma tridimensional específica.
Há décadas cientistas tentam descobrir como esse processo tão complexo, conhecido como enovelamento de proteína, ocorre em questão de segundos ou até de milésimos de segundo. Uma pesquisa apoiada pela FAPESP e publicada na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) acrescentou algumas peças ao quebra-cabeça.
“Estudos feitos nos anos 1960 mostraram que, se as proteínas fossem explorar aleatoriamente todas as configurações possíveis até atingir a estrutura nativa, o processo de enovelamento levaria um tempo equivalente à idade do Universo”, disse Vitor Barbanti Pereira Leite, orientador do estudo de doutorado de Ronaldo J. Oliveira, que deu origem ao artigo.
Já se sabia que toda a informação necessária para que o enovelamento ocorresse estava contida na própria sequência de aminoácidos, uma vez que o processo foi passível de ser reproduzido em tubo de ensaio, sem a influência de fatores biológicos. Surgiu então a hipótese de que haveria uma rota que facilitasse a chegada a esse estado funcional
“Passaram-se mais de 20 anos tentando desvendar essas possíveis rotas e identificar os estágios intermediários, até que se percebeu que esse não era o mecanismo”, disse Leite.
Na década de 1990, o brasileiro José Nelson Onuchic – professor da Universidade Rice, em Houston, Estados Unidos, e um dos coautores do artigo recém-publicado na PNAS – introduziu a ideia de que não haveria um caminho único, mas sim um mecanismo em que todos os estágios intermediários levariam à estrutura nativa.
Considerando que em cada uma das configurações alternativas a proteína teria uma determinada energia, Onuchic propôs que, se a energia de todos os estágios intermediários fosse mapeada, esse relevo – conhecido como superfície de energia (energy landscape) – teria um formato afunilado. No fundo do funil estaria a estrutura nativa, que representa o estado mais estável de energia.
“Imagine um cego tentando acertar aleatoriamente a bola no buraco de um campo de golfe. Se o campo fosse plano, ele levaria a vida inteira para acertar. Mas, se o campo tivesse um relevo afunilado, a bola seria direcionada para o centro independentemente do lugar em que fosse lançada”, comparou Leite.
Com a ajuda de modelos computacionais simplificados, Leite e sua equipe conseguiram, pela primeira vez, medir as dimensões do funil de energia – reforçando a teoria proposta por Onuchic. Além disso, com base nas medidas do funil, desenvolveram um parâmetro – batizado de descritor de superfície (Λ) – capaz de indicar a eficiência do processo de enovelamento de cada proteína.
“Para calcular Λ, usamos três diferentes medidas: a rugosidade do relevo de energia, a largura e a profundidade do funil”, contou Leite.
A rugosidade é calculada pela variação de energia que ocorre quando a proteína pula de uma configuração para outra. “Quanto mais rugoso for o relevo, maior será a dificuldade para chegar ao fundo do funil”, disse.
Já a largura varia de acordo com o número de configurações possíveis de serem acessadas pela proteína. “Quanto maior for a entropia do estado desenovelado, ou seja, o número de combinações possíveis quando a proteína está aberta, maior será a área da boca do funil”, explicou Leite.
Por último, a profundidade representa a distância em energia entre a estrutura nativa e o estado totalmente desenovelado. “Medimos o quanto a energia diminui quando a proteína passa do estado desnaturado para o funcional”, contou.
As proteínas foram selecionadas durante o processo evolutivo para funcionar em temperaturas fisiológicas – no caso dos humanos, em torno de 36º C.
“A temperatura tem influência direta sobre todo o sistema. Se aquecermos certas proteínas um pouco acima da temperatura fisiológica, elas começam a se abrir. O relevo de energia continua o mesmo, mas a forma enovelada deixa de ser a mais estável”, explicou Leite.
Os pesquisadores estudaram um grupo de 21 proteínas de diferentes formas e tamanhos e mostraram que o parâmetro Λ tem grande correlação com a estabilidade e com o tempo que a proteína demora para se enovelar.
“A estabilidade e o tempo de enovelamento foram calculados por simulação, mas estão correlacionados com dados experimentais da literatura científica”, disse Leite.
Fonte: Agência FAPESP

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Exercícios para idosos: minhas considerações e recomendações...


A prática regular de exercícios físicos é uma forma efetiva para reduzir e/ou prevenir diversos declínios funcionais associados ao envelhecimento.

Sobre o aspecto físico:

Podemos citar diversos benefícios tais como: a prevenção do sobrepeso e doenças relacionadas (principalmente doenças cardiovasculares, diabetes, doenças e lesões músculo-articulares).

As doenças cardiovasculares e diabetes podem ser evitadas devido a redução do % de gordura, controle do colesterol e glicemia, pois quanto maior o % de massa muscular, maior a utilização de glicose e gordura pelo organismo, além de promover o aumento da capacidade cardiopulmonar.

As doenças e lesões músculo-articulares podem ser evitadas e amenizadas através do aumento da massa óssea e muscular, força e resistência muscular. Sendo assim, haverá a melhora da mobilidade, flexibilidade, equilíbrio, postura, dores articulares em geral, melhor condicionamento físico, resultando em mais energia, disposição e bem-estar para realizar as atividades do dia-a-dia. Mas infelizmente, muitas vezes, as dores e a própria idade são usados como desculpas para não praticarem exercícios e sendo assim, os filhos, médicos e amigos devem incentivá-los a movimentarem-se, não deixando prevalecer o sedentarismo e seus consequentes declínios.

Além do aspecto físico, os exercícios influenciam positivamente outros aspectos:

1- Social: por aumentar a interação entre os indivíduos da mesma idade e inserí-los novamente na sociedade;
2- Neurológico: por estimular a memória (inclusive mais que as atividades intelectuais, segundo estudos recentes) e a aprendizagem, além de prevenir degenerações celulares que podem resultar em doenças como Alzheimer e Parkinson.
3- Psicológico: pois diminuem a ansiedade, melhoram o humor e a autoestima, previnem e melhoram a depressão.

MINHAS CONSIDERAÇÕES E RECOMENDAÇÕES DE EXERCÍCIOS PARA IDOSOS:

É essencial realizar uma avaliação médica antes de iniciar a prática de exercícios para avaliar as condições ATUAIS gerais de saúde. Após a avaliação, o programa de exercícios deverá ser prescrito por um professor de Educação Física.

Seguem abaixo as minhas recomendações:

1- Priorizar a segurança do praticante para evitar quedas e lesões, pois a fragilidade gerada pelas perdas de massa óssea e muscular aumentam os riscos de quedas e consequentes fraturas, que são muito mais graves quando ocorrem na fase idosa. Sendo assim, a musculação é a atividade mais segura, devido a estabilidade promovida pelos aparelhos. Além da segurança, os exercícios de musculação também promovem um maior aumento da massa muscular e óssea em relação aos demais exercícios, devido aos componentes de tração e compressão presentes nos mesmos, sendo então considerada a modalidade mais segura e eficaz para músculos e ossos;

2- Caso a prioridade seja o controle do % de gordura, colesterol e glicemia, os exercícios aeróbios deverão ser priorizados (os mais seguros são bicicleta, transport e caminhar ao ar livre ou na esteira), feitos 3x por semana, de 20 a 40 minutos, conforme o grau de condicionamento físico e saúde de cada um. E os exercícios com pesos também deverão estar incluídos de 2 a 3x por semana, em torno de 30 minutos, podendo os avançados chegarem a 40 minutos;

3- Caso a prioridade seja o aumento da massa muscular e da densidade mineral óssea, os exercícios com pesos deverão ser priorizados, feitos 3x por semana, de 20 a 40 minutos, conforme o grau de resistência, força e saúde de cada um. E os exercícios aeróbios também deverão estar incluídos de 2 a 3x por semana, em torno de 15 a 40 minutos conforme o grau de condicionamento físico;

4- O alongamento deverá ser feito de forma suave ao final de cada sessão (10 a 15 segundos cada movimento), afim de melhorar a flexibilidade e mobilidade, prevenir dores musculares tardias, prevenir dores e lesões músculo-articulares, melhorar a postura e dores na coluna vertebral.

Não esqueçam de que parte do segredo da longevidade consiste em manter uma vida ativa, independentemente da idade que se tem!!!
 









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sábado, 24 de novembro de 2012

Segundo estudo, curcumina inibe metástases do câncer de próstata...



A curcumina, um ingrediente do açafrão, especiaria indiana, mostrou impedir a formação de metástases em pacientes com câncer de próstata, os pesquisadores da Ludwig-Maximilians-Universität (LMU) em Munique, na Alemanha, publicaram o estudo na revista Carcinogênese.

O açafrão em pó, tem sido usado há centenas de anos para o tratamento de várias doenças, como a osteoartrite. Curcumina, seu ingrediente ativo, bloqueia reações inflamatórias.

Como a curcumina, é bem tolerada, pode ser usada tanto como terapia preventiva (profilático), bem como no tratamento de pacientes com câncer de próstata.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Segundo estudo, tomate diminui risco de derrame...


Comer tomates ou alimentos à base de tomate está associado com um menor risco de sofrer um acidente vascular cerebral, ou derrame.
Os tomates são ricos no antioxidante licopeno.
Pessoas com maiores quantidades de licopeno no sangue apresentaram uma probabilidade 55% menor de ter um acidente vascular cerebral do que as pessoas com as menores quantidades de licopeno no sangue.
A conclusão é de um estudo realizado na Universidade Leste da Finlândia, pela equipe do Dr. Jouni Karppi, e publicado no jornal médico Neurology.
O estudo envolveu 1.031 homens com idades entre 46 e 65 anos.
O nível de licopeno no sangue foi testado no início do estudo, e os voluntários foram monitorados durante uma média de 12 anos.
Durante esse tempo, 67 homens tiveram um derrame.
Entre os homens com os níveis mais baixos de licopeno, 25 de 258 homens tiveram um acidente vascular cerebral.
Entre aqueles com os mais altos níveis de licopeno, 11 de 259 homens tiveram um acidente vascular cerebral.
Quando os pesquisadores focaram apenas nos derrames devido a coágulos sanguíneos, os resultados foram ainda mais fortes.
Aqueles com os mais altos níveis de licopeno apresentaram uma probabilidade 59% menor de ter um acidente vascular cerebral do que aqueles com níveis mais baixos.
"Este estudo traz mais evidências de que uma dieta rica em frutas e vegetais está associada com um menor risco de AVC," disse Karppi.
O estudo também analisou os níveis sanguíneos dos antioxidantes alfa-caroteno, beta-caroteno, alfa-tocoferol e retinol, mas não encontrou nenhuma associação entre os níveis desses compostos e o risco de acidente vascular cerebral.
Fonte: Diário da Saúde

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Vacinas - serão todas assim tão necessárias e seguras?

O texto abaixo foi integralmente extraído do blog do Dr. Victor Sorrentino que, na minha opinião, presta um grande serviço à sociedade ao disponibilizar informações úteis e bem embasadas que permitem melhor reflexão, crítica, sobre nossa própria saúde.

Um abraço para todos e boa leitura!

Fonte: http://www.blogdodrvictorsorrentino.com/2012/11/estudo-revela-que-criancas-vacinadas.html



ESTUDO REVELA QUE CRIANÇAS VACINADAS TÊM 500% MAIS ENFERMIDADES QUE AS NÃO VACINADAS!




Continuando com minha missão de levar informação a vocês, hoje conversaremos a respeito de um tema delicado. Desde o dia em que tomei conhecimento dos incríveis interesses das indústrias farmacêuticas sobre o desenvolvimento de vacinas (participei de um estudo ativamente), além de ter tido conhecimento de fatos "misteriosos" que acontecem com contratos entre governos e tais indústrias, que condicionam compras de tratamentos e vacinas, obrigando que entrem nos contratos termos velados obviamente do tipo "ou vocês compram estes também, ou não damos a vocês aqueles outros...", passei a ouvir a opinião daqueles médicos que considero mais evoluídos no mundo, através de artigos, vídeos, palestras, cursos e etc...

Conheci neste meio tempo inclusive uma médica que não só argumentou incrivelmente o não uso das vacinas, como também mudou de área na medicina e quase abandonou esta profissão, depois de ter uma filha quase falecida devido a efeitos colaterais de vacinas. 

É vacina pra gripe tal, outra pra outra coisa e aí por diante. Quanto dinheiro não "rola" por trás disso tudo? Como bom questionador, nunca aceitei esta história facilmente, pois é papel do médico comprovar de fato através de estudos, o que aprende da boca de outrém. Dezenas de estudos médicos e antropológicos afirmam que grande parte das doenças que assombraram a humanidade, para as quais muitas foram criadas vacinas, tiveram seu curso e seu ciclo terminados independentemente das próprias vacinas. Mas não vou me alongar muito a respeito deste tema desta vez, porque teria que entrar em muitos termos e conhecimentos técnicos e dificultaria a compreensão de grande parte dos que me acompanham. 

Quero lembrar aqui que não sou contra todas as vacinas e não emitirei opinião pessoal a respeito de nenhuma em específico, pois infelizmente a respeito deste tema sou realmente impedido pela ética médica. Entretanto, trazer a vocês o resultado de pesquisas e também dizer que não deixarei que vacinas sejam feitas em meus filhos, nem farei em mim mesmo, acho que já estou sendo bem claro, não é mesmo?

Bom, minhas suspeitas foram realmente confirmadas e existe de fato um lado obscuro por trás desta indústria. Todos os estudos os quais pesquisei, independentes e confiáveis ao meu ver, mostravam que as crianças vacinadas têm duas a cinco vezes mais doenças infantis, alergias e outras enfermidades do que as não vacinadas. 

Abaixo, simplesmente traduzirei um artigo trazido a público pela NaturalNews:

"Originalmente, esse recente estudo ainda em curso comparava crianças não vacinadas contra um inquérito de saúde nacional alemão conduzido por KiGGS envolvendo mais de 17.000 crianças até aos 19 anos de idade. Essa pesquisa atualmente em curso foi iniciada pelo clássico homeopata Andreas Bachmair.

No entanto, a conexão americana com o estudo Bachmair pode ser encontrado no siteVaccineInjury.info que adicionou um link para pais de crianças vacinadas para participar do mesmo. Até agora, esta pesquisa em andamento tem bem mais de 11.000 pessoas, principalmente americanos. Outros estudos tinham entrevistado pequenos grupos de famílias.

Contudo, os resultados tem sido semelhantes. Naturalmente  nenhum desses estudos foram acompanhados pela mídia de massas. Nenhum deles foi financiado pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) ou da Organização Mundial da Saúde (OMS) ou qualquer agência de saúde nacional ou internacional ou grupo de profissionais de medicina (http://healthimpactnews.com).

Eles não ousam comparar a saúde de crianças não vacinadas com crianças vacinadas de forma objetiva para perturbar a sua “vaxmania” (mania de vacinação). O foco de todos os estudos foi principalmente sobre as doenças que ocorrem na infância até as crianças ficarem mais maduras.

Complicações mais dramáticas, debilitantes ou mesmo mortais devido às vacinas,  não foi o foco desde acompanhamento, pois menos de 5%, na verdade, são reportados ao VAERS nos EUA (Sistema de Informe de Reações Adversas das Vacinas, órgão americano), por várias razões, incluindo:

* É um sistema complicado que demanda tempo do horário de trabalho de um médico.
* A maioria dos pais não o conhece.
* Apenas as reações adversas que ocorrem imediatamente após a vacinação são consideradas.
* Uma vez que o VAERS é prática voluntária, a maioria dos médicos não quer incriminar-se com problemas com a vacinação, mantendo-se a sua negação a respeito dos perigos da vacina.

Consequentemente, mesmo as mais terríveis reações adversas são minimamente reconhecidas, enquanto que em longo prazo problemas de saúde negativos resultantes das vacinas não são sequer considerados relevantes."

Sumários de diferentes pesquisas:

 As doenças da infância geralmente colocadas pelos entrevistados nas pesquisas independentes envolvem a asma, a bronquite recorrente, a amigdalite crônica, a sinusite, as alergias, os eczemas, as infecções de ouvido, diabetes, distúrbios do sono, enurese noturna, dislexia, enxaquecas, hiperatividade e DDA, epilepsia, depressão, e o retardo no desenvolvimento da fala ou de habilidades motoras.

Em 1992, a Nova Zelândia grupo chamado Sociedade Consciência da Imunização (IAS) pesquisou 245 famílias com um total de 495 crianças. As crianças foram divididas em 226 vacinados e 269 não vacinados. Oitenta e uma famílias tinham ambos: crianças vacinadas e não vacinadas.

As diferenças foram dramáticas, com as crianças não vacinadas mostrando incidência muito menor de doenças comuns da infância em relação às crianças vacinadas (http://www.vaccineinjury.info/images/stories/ias1992study.pdf).

A partir de outra pesquisa na Ilha Sul da Nova Zelândia, cidade de Christchurch, entre as crianças nascidas durante ou depois de 1977, nenhuma das crianças não vacinadas apresentaram eventos de asma enquanto quase 25% das crianças vacinadas foram tratadas para asma até a idade de dez anos. (http://www.vaccineinjury.info/images/stories/ias1992study.pdf). 

Muitos dos comentários de pais de não vacinados ao VaccineInjury.info para a investigação Bachmair em curso mencionaram preocupações com os perigos de vacinação e o desenvolvimento de uma imunidade verdadeira, de forma natural (http://www.vaccineinjury.info).

A imunologista e PhD que escreveu o livro “Illusion Vaccine” (A ilusão das vacinas), Drª. Tetyana Obukhanych, foi contra o dogma de sua formação médica. Ela afirma que a verdadeira imunidade para qualquer doença não é conferida por vacinas. A exposição à doença, seja contraindo-a ou não é o que o faz (http://www.vaccinationcouncil.org).

Talvez o mais informal levantamento de dados que está em andamento atualmente é aquele realizado por Tim O'Shea, DC, autor de Vaccination is Not Immunization  (A vacinação não é a imunização). Ele simplesmente tem contato por e-mails com pais de não vacinados com comparações de saúde de seus filhos com amigos e familiares de crianças vacinadas. Isso e muito mais está disponível em seu site (http://www.thedoctorwithin.com).


Fonte: http://www.blogdodrvictorsorrentino.com/2012/11/estudo-revela-que-criancas-vacinadas.html

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Segundo estudo, consumo de uvas está relacionado com hábitos alimentares mais saudáveis...



Consumo de uva está relacionado com hábitos alimentares mais saudáveis ​​e maior ingestão de nutrientes, de acordo com um estudo apresentado na Academia de Nutrição e Dietética na Conferência de Alimentação e Nutrição em Exposição na Filadélfia, PA.

Os resultados do novo estudo foram obtidos após os pesquisadores analisarem a relação entre a qualidade da dieta em uma amostra nacionalmente representativa de crianças e adultos dos Estados Unidos e sua ingestão de uva.

As dietas de mais de 21.800 crianças e adultos foram examinadas.

Eles descobriram que os indivíduos que consomem produtos feitos com uvas também têm maior ingestão de:

- fibra dietética
- potássio
- cálcio
- magnésio
- vitamina A
- vitamina C
- vitamina B6

O consumo de uvas em adultos foi associado a um maior consumo de vegetais, grãos inteiros, sementes,  assim como uma diminuição da ingestão de colesterol, gordura saturada e gordura total em comparação com os adultos que não consomem produtos de uvas.

Um estudo publicado em agosto deste ano, disse que as uvas podem auxiliar na redução da pressão arterial, fortalecer o fluxo de sangue e menor inflamação entre os homens que sofrem de síndrome metabólica. Além disso, um relatório de 2010 afirmou que as uvas também podem reduzir fatores de risco para diabetes e doenças cardíacas.

Traduzido de Medical News Today










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terça-feira, 20 de novembro de 2012

Frutas e verduras melhoram a saúde mental...



Uma pesquisa da Universidade de Warwick, na Inglaterra, relacionou o consumo de frutas e verduras ao bem-estar e à saúde mental. Os resultados sugerem que a quantidade recomendada desse tipo de alimento é de sete porções por dia para que o benefício seja alcançado. O artigo será publicado no periódico Social Indicators Research.

Participaram do estudo cerca de 80 mil britânicos, que responderam questões sobre seus hábitos alimentares e como se sentiam. Sarah Stewart-Brown, integrante do grupo de pesquisadores, explicou que o artigo reúne diversos estudos realizados, e todos tornaram possível a mesma conclusão: a quantidade de frutas e verduras que uma pessoa ingere tem impacto em sua saúde mental, além dos efeitos já conhecidos sobre bem-estar físico. O ápice do bem-estar foi encontrado em torno das sete porções diárias. 
“Atualmente se recomenda na Grã-Bretanha o consumo de cinco porções diárias, que é a quantidade adequada para prevenir doenças cardíacas ou câncer, por exemplo, mas poucas pessoas têm pesquisado os efeitos de quantidades maiores”, disse Stewart-Brown ao site de VEJA.
A porção, para fins do estudo, é definida como uma quantidade de 80 gramas. Não foram estudados os efeitos individuais de algum tipo de fruta ou verdura, nem os períodos do dia em que o consumo é mais indicado. Sarah Stewart-Brown ressalta que esse tipo de pesquisa ainda não é realizada com frequência e que seria interessante desenvolvê-la em outros países. “Se você puder dizer às pessoas que além de fazer bem para a saúde, frutas e verduras farão com que elas se sintam melhor, é um incentivo a mais para que elas tenham hábitos saudáveis”, afirma  a pesquisadora.

Fonte: Revista Veja

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Exercício físico é melhor do que atividade intelectual para proteger a memória de idosos....




De acordo com nova pesquisa, as atividades físicas, e não as que estimulam a mente, protegem o cérebro contra prejuízos que ocorrem com a idade.

Atividade física: Além do corpo, exercitar-se protege o cérebro dos idosos (Thinkstock)

Segundo pesquisadores da Universidade de Edimburgo, na Grã-Bretanha, a atividade física pode ser melhor do que exercícios que estimulam a mente, como palavras-cruzadas, para proteger o cérebro contra o envelhecimento. Em um estudo feito com quase 700 idosos, esses especialistas concluíram que quem é fisicamente ativo tende a ter maiores volumes das massas cinzenta e branca do cérebro, o que indica que os prejuízos à memória e à cognição, que ocorrem naturalmente com a idade, são menores entre esses indivíduos.

CONHEÇA A PESQUISA


Onde foi divulgada: revista Neurology

Quem fez: Alan Gow, Mark Bastin, Susana Muñoz Maniega, Maria Valdés Hernández, Zoe Morris, Catherine Murray, Natalie Royle, John Starr, Ian Deary e Joanna Wardlaw

Instituição: Universidade de Edimburgo, Grã-Bretanha

Dados de amostragem: 691 pessoas de 70 a 73 anos

Resultado: Atividade física é melhor do que atividades intelectuais para proteger o cérebro contra lesões e para preservar as massas cinzenta e branca do órgão, e, portanto, preservando a memória e a cognição

A massa cinzenta é uma região do cérebro que possui o corpo das células nervosas e que abrange partes do órgão envolvidas no controle muscular, memória, fala e percepção sensorial, tais como ver e ouvir. A substância branca, por outro lado, conecta regiões do cérebro envolvidas no processamento das emoções, atenção, tomada de decisão e controle cognitivo. É normal que o cérebro diminua quando uma pessoa atinge uma idade mais avançada e, portanto, que essas funções sejam prejudicadas com o envelhecimento.

A pesquisa britânica, que foi publicada na revista Neurology, acompanhou, durante três anos, 691 idosos que tinham 70 anos no início do estudo. A equipe aplicou um questionário sobre atividade física, hobbies e outros hábitos, e também realizou exames de imagem no cérebro desses indivíduos.

Os resultados revelaram que os idosos que praticavam mais atividade física eram os mesmos que apresentavam o maior volume das massas cinzenta e branca no cérebro. Eles também mostraram estar mais protegidos contra lesões no cérebro que prejudicam a cognição e a memória em comparação com os idosos que se exercitavam menos. Os autores não encontraram, porém, diferenças significativas entre o cérebro daqueles que faziam mais ou menos atividades de lazer que não eram físicas, como palavras-cruzadas e leitura.

De acordo com os pesquisadores, no entanto, como o estudo foi observacional, trabalhos maiores devem ser feitos para confirmar esses achados.

Fontes: http://www.neurology.org/content/79/17/1802.abstract e Revista Veja outubro/2012

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domingo, 18 de novembro de 2012

Segundo estudo, comprometimento cognitivo leve pode melhorar com cafeína...



Estudos recentes relacionaram o consumo de cafeína a um menor risco de doença de Alzheimer, e uma nova  pesquisa da Universidade de Illinóis pode ser capaz de explicar como isso acontece.

Os pesquisadores descobriram um sinal que ativa a inflamação do cérebro e que está associada às doenças neurodegenerativas, e a cafeína parece bloquear sua atividade. Esta descoberta pode levar à drogas que poderiam reverter ou inibir comprometimento cognitivo leve. 

Os ratos tratados com cafeína recuperaram a sua capacidade para formar uma memória 33 % mais rápida do que os ratinhos não tratados com a cafeína. 

A capacidade da cafeína de bloquear os receptores de adenosina tem sido associada a melhora cognitiva em determinadas doenças neurodegenerativas e como um protetor contra a doença de Alzheimer.

sábado, 17 de novembro de 2012

Vitamina C pode ajudar a prevenir osteoporose...



Pela primeira vez, um estudo mostrou que a vitamina C pode proteger uma pessoa contra a osteoporose, uma doença progressiva que diminui a densidade dos ossos e aumenta o risco de fraturas. Até agora, somente o consumo de cálcio e vitamina D são recomendados para a prevenção do problema. A pesquisa, feita com camundongos, foi publicada nesta semana no periódico PLoS One.

De acordo com Mone Zaidi, diretor do Programa para os Ossos da Faculdade de Medicina Monte Sinai, nos Estados Unidos, e coordenador do estudo, os especialistas já sabiam que baixos níveis de vitamina C estão associados, entre outros problemas de saúde, à fragilidade dos ossos. "O que essa pesquisa mostrou de novo é que a vitamina C, quando ingerida em grandes quantidades por camundongos, estimula o aumento da densidade óssea nos animais e protege o esqueleto", diz o pesquisador. Ele explica que isso ocorre pois o nutriente induz os osteoblastos, células que estimulam a formação óssea, a amadurecerem.
Comparação — Na pesquisa, os camundongos tiveram seus ovários retirados — procedimento conhecido por provocar a redução da densidade óssea. Parte dos animais recebeu doses altas da vitamina C via oral e o restante não ingeriu o nutriente. Após oito semanas, a equipe observou que os camundongos sem ovários que não receberam a vitamina apresentaram uma densidade óssea "muito baixa" em comparação com os animais sem ovários que ingeriram o nutriente. Por outro lado, os camundongos que receberam vitamina C apresentaram a mesma densidade óssea do que animais que não haviam passado pela cirurgia.
De acordo com os autores, esses resultados sugerem que a vitamina C foi a responsável por impedir a perda de densidade dos ossos em animais propensos a apresentar o problema. "Mais pesquisas são necessárias para determinar se esses suplementos alimentares são capazes de prevenir a osteoporose em humanos. Se os estudos futuros confirmarem os nossos achados, a descoberta poderá ser útil em países em desenvolvimento onde a doença é prevalente e os tratamentos são, muitas vezes, caros", afirma Zaidi.
Fonte: Revista Veja

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Componente do açafrão evita metástase...



O açafrão em pó tem sido usado durante séculos na culinária e como medicamento natural para o tratamento de osteoartrite e outras doenças.
Seu ingrediente ativo, a curcumina, ou cúrcuma, inibe reações inflamatórias.
Um novo estudo conduzido por uma equipe da Universidade Ludwig-Maximilians (Alemanha) mostrou agora que a curcumina também pode inibir a formação de metástases, o processo de espalhamento do câncer.
O câncer de próstata é um dos tumores malignos mais comuns no mundo ocidental, e muitas vezes é diagnosticado apenas depois que tumores metastáticos se formaram em outros órgãos.
A Dra Beatrice Bachmeier verificou que o composto natural derivado do açafrão inibe a formação de metástases.
A curcumina é um polifenol, responsável pela cor característica do curry.
Como é bem tolerada pelo organismo, a curcumina é, em princípio, adequada tanto para uso profilático (prevenção primária) como para a supressão de metástases no caso de um tumor já presente (prevenção secundária).
Em um estudo anterior, Bachmeier e seus colegas demonstraram que a substância retirada do açafrão reduz de forma estatisticamente significativa a formação de metástases pulmonares no câncer de mama avançado.
Os pesquisadores queriam saber a eficácia da curcumina na prevenção de metástases do câncer da próstata, assim como determinar o mecanismo de ação do composto.
As células tumorais produzem imunomoduladores pró-inflamatórias, incluindo as citocinas CXCL1 e CXCL2.
Os pesquisadores demonstraram que a curcumina diminui a expressão destas duas proteínas, e que este efeito se correlaciona com uma diminuição na incidência das metástases pulmonares dos cânceres de próstata e mama - os testes foram feitos em animais.
"Graças à ação da curcumina, as células tumorais sintetizam pequenas quantidades das citocinas que promovem a metástase" diz Bachmeier. "Como consequência, a frequência da formação de metástases é significativamente reduzida."
Fonte: Diário da Saúde

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Dosagem de hormônios na saliva - Tire suas próprias conclusões



Mais uma vez, meu intuito com este artigo é apenas que você, leitor, forme sua própria opinião MAS com o devido embasamento, ou seja, após analisar criticamente informações “de ambos os lados” envolvidos na questão; o que você decidir, é direito SEU já que vai impactar mesmo é na SUA saúde!

Já há algum tempo percebi que no Brasil a grande maioria dos laboratórios realiza na saliva somente a dosagem de cortisol (talvez porque os planos de saúde só cubram esta dosagem salivar...) mas:
1 – O cortisol tem estrutura molecular similar a vários outros hormônios, como dehidroepiandrosterona (DHEA), estradiol, estrona, progesterona, testosterona e outros (veja em: http://www.icaro.med.br/colesterol-e-hormonios-–-qual-e-a-relacao/)
2 – Uma paciente que veio de Portugal me disse que no sistema de saúde, público, de lá (e de vários outros lugares da Europa) a dosagem dos hormônios citados acima é coberta pelo próprio estado.

Por isso, resolvi estudar mais o assunto, algo que sempre faço quando alguma coisa me parece contraditória ou pelo menos “estranha”. E pesquisando na internet, encontrei principalmente estes artigos/links/textos/opiniões que confirmam o que eu já suspeitava: que a dosagem salivar dos hormônios esteroidais (advindos do colesterol) parece mesmo MUITO superior/confiável em relação à sangüínea (até porque bem sabemos que água e óleo não se misturam e que por isso, até por questão de lógica: hormônios com base lipídica não poderiam mesmo “misturar-se” direito ao sangue, cuja base é mais de 90% de água!)

Mas é claro que nenhuma formação de opinião coerente pode deixar de ouvir “os opositores” a uma idéia e por isso, busquei conhecer sua “exposição de motivos”, que pode ser bem sintetizada pelo conteúdo destes links:

Só que há falhas diversas e algumas até grosseiras na “argumentação” de quem continua defendendo o “ortodoxo”, a suposta supremacia da dosagem sangüínea dos hormônios esteroidais:
Sobre o primeiro link:
-       É material produzido por um dos maiores “planos de saúde” dos EUA e para quem conhece um pouquinho da realidade do Sistema de Saúde de lá (com quase 60 milhões de americanos sem sequer terem direito a Saúde), fica fácil imaginar que a “confiabilidade” do que está exposto bem pode estar “modulada” por interesses na redução de custos para o plano e assim aumento de lucros (para entender o que eu disse, sugiro fortemente que você assista o documentário de Michael Moore, Sicko, amplamente disponível na internet: http://www.ensp.fiocruz.br/radis/revista-radis/66/comunicacao_e_saude/)
-       Critica a superioridade da dosagem hormonal na saliva para hormônios esteroidais (em comparação à sangüínea) baseando-se em referências de mais de 5 anos de idade (e se o conhecimento humano dobra a cada 4 anos...) e quando aponta referências mais novas é para discorrer sobre a dosagem salivar do cortisol, que já está bem estabelecida como útil e superior em diversos consensos internacionais e mesmo brasileiros; ou seja: ou está baseada em “artigos” mais antigos que os que defendem a dosagem salivar (embasados) ou só “chove no molhado” sem concluir nada de útil.
Sobre o segundo link:
-       Trata-se de resolução do CFM onde a instituição “proíbe” no Brasil a dosagem salivar de hormônios no contexto do “antienvelhecimento” (curiosamente, até a dosagem do cortisol, já largamente reconhecido como inquestionavelmente útil pela comunidade médica), além de várias outras “proibições”, mas é documento de teor e conseqüências polêmicos e já amplamente questionados em nosso país, de embasamento duvidoso, na minha opinião; leiam:

Uma vez exposto tudo isto, para quem leu/analisou criticamente todo o exposto, pergunto: qual é a sua opinião sobre o assunto?

Um abraço e boa reflexão!

Ícaro Alves Alcântara
www.icaro.med.br









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